Formação

Curso I

Curso essencialmente prático para aprender a aplicar corretamente as técnicas de monitorização e de mitigação de radão, incluindo conceitos básicos sobre radioatividade, efeitos biológicos da radiação, radão e legislação.

Público-alvo

Trabalhadores do setor da construção que se queiram especializar em técnicas de mitigação de radão.

Escolaridade

Não licenciados

Duração

20 h

Primeira Edição

Outubro 2024 (sujeito a confirmação)

Curso II

Curso essencialmente teórico com o objetivo de fornecer os conhecimentos e estratégias necessárias para transmitir informação sobre radão de forma adequada em contexto profissional. Aborda os conceitos fundamentais sobre radão, os seus efeitos na saúde, as formas de mitigação, a legislação em vigor e a comunicação de risco.

Público-alvo

Várias classes profissionais: profissionais na área da mitigação, empreiteiros, técnicos de organismos públicos, agentes imobiliários, profissionais de saúde, profissionais na área da comunicação.

Escolaridade

Licenciados

Duração

20 h

Primeira Edição

Outubro 2024 (sujeito a confirmação)

Curso III

Curso de nível avançado com forte componente prática que permitirá aos profissionais no setor da construção ter o conhecimento e competências necessárias para o desenvolvimento de projetos de prevenção e remediação. Inclui módulos sobre a influência de variáveis arquitetónicas (ex. materiais de construção) nos níveis de radão, as técnicas de mitigação disponíveis e em que situações se devem implementar, monitorização e controlo das soluções implementadas e comunicação de risco.

Público-alvo

Profissionais do setor da construção, nomeadamente engenheiros civis, arquitetos, projetistas, e outros da indústria da construção e estudantes universitários que procurem especialização.

Escolaridade

Licenciados e estudantes do ensino superior

Duração

60h

Primeira Edição

Outubro 2024 (sujeito a confirmação)
"Financiado pela União Europeia". As visões e opiniões expressas são apenas as dos autores e não refletem necessariamente as da UE ou CINEA. Nem a UE nem a CINEA podem ser responsabilizadas.
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